Ampliação e gestão da rede

Ampliação e gestão da rede

É preciso que a participação assuma formas diversas: participação na vida da família, da rua, do bairro, da cidade, do país. Também da empresa, da escola e da universidade. Das associações civis, culturais, políticas e econômicas. Participação é, ainda, um direito que não pode ser restrito por critérios de gênero, idade, cor, credo ou condição social. É universal.

Betinho, Herbert de Souza

A construção de uma rede de organizações foi se fortalecendo gradativamente, ao longo dos anos. As entidades nacionais, mobilizadas, estimularam que seus representantes locais se encontrassem e buscassem trabalhar juntos, em favor de comunidades de baixa renda. Desta forma, nasceram os COEP Estaduais, a partir de 1995. Reunindo pessoas de entidades de todos os setores, os comitês estaduais se organizaram e começaram a concretizar ações voltadas para promover o desenvolvimento social. Em 2003, teve início o processo de criação de COEP Municipais, que atuam de maneira semelhante ao COEP estadual, mobilizando os atores locais para o apoio ao desenvolvimento de uma ou mais comunidades de baixa renda do município.

Observa-se uma grande diversidade de ações realizadas através da parceria entre entidades locais e uma intensa atividade de organizações e pessoas. A história de cada um dos comitês guarda semelhança com a dos demais: a partir de um grupo inicial de representantes de empresas, tem origem a mobilização da sociedade para a arrecadação e distribuição de alimentos, seguida pelo trabalho com uma comunidade de baixa renda. Os resultados alcançados, a participação das comunidades e o entusiasmo dos voluntários envolvidos ajudam a agregar novos parceiros para o COEP, aumentando e fortalecendo a rede.

Ao longo dos anos, houve grandes avanços no que se refere à participação e ao trabalho realizado pelas entidades associadas nacionais. A questão da responsabilidade social ocupou um espaço diferenciado nas organizações associadas e foram dados passos importantes para que as entidades revisassem e ampliassem sua atuação neste campo. Cada associada desenvolveu seu próprio processo de incorporação da responsabilidade social, a partir de suas características e necessidades. Embora não houvesse homogeneidade, todas se reconheceram como parte de um movimento mais amplo, que tratou de redimensionar o caráter de atuação da organização, num ambiente social mais complexo e desafiador. Ao mesmo tempo, identificaram mudanças positivas no que diz respeito ao papel que estas organizações assumiram perante a sociedade, ao assumirem um maior protagonismo na realização de mudanças.

No que diz respeito à gestão interna, especialmente na internalização da responsabilidade social e ambiental, observou-se um grande movimento de institucionalização de tais práticas ao longo dos anos. Outro campo de grandes mudanças na gestão interna, foi o do relacionamento das empresas com seus funcionários, tendo tido destaque o apoio à atuação de caráter voluntário em ações sociais e a valorização de sua participação na realização de projetos diversos nas empresas, por meio de comissões e grupos de trabalho internos. Além disso, foram mencionados aspectos relativos ao estímulo à educação continuada e ao aprofundamento de conhecimentos em assuntos relativos à atuação social. E, ainda, a promoção de programas de qualidade de vida para os funcionários e a ampliação do diálogo com organizações sindicais, sinalizando uma maior apro- ximação das empresas com os interesses dos funcionários, de maneira geral.

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Ampliação e gestão da rede | Destaques 

Criação dos COEP Estaduais2023-08-25T14:44:57-03:00

A construção de uma rede de organizações foi se fortalecendo gradativamente. As entidades nacionais, mobilizadas, estimularam que seus representantes locais se encontrassem e buscassem trabalhar juntos, em favor de comunidades de baixa renda. Desta forma, a partir de 1995, nasceram os primeiros COEP estaduais, o COEP Ceará e o COEP Paraná.

Reunindo pessoas de entidades de todos os setores, os comitês estaduais se organizaram e começaram a concretizar ações voltadas para promover o desenvolvimento social.

Observa-se uma grande diversidade de ações realizadas através da parceria entre entidades locais e uma intensa atividade de organizações e pessoas. A história de cada um dos comitês guarda semelhança com a dos demais: a partir de um grupo inicial de representantes de empresas, tem origem a mobilização da sociedade para a arrecadação e distribuição de alimentos, seguida pelo trabalho com uma comunidade de baixa renda.

Os resultados alcançados, a participação das comunidades e o entusiasmo dos voluntários envolvidos ajudaram a agregar novos parceiros para o COEP, aumentando e fortalecendo a rede.

  • 1995: COEP Paraná (out) e COEP Ceará (dez)
  • 1997: COEP Santa Catarina (jan), COEP Bahia (jan), COEP Rio de Janeiro (fev), COEP Rio Grande do Sul (mai), COEP Maranhão (dez), COEP Rio Grande do Norte (dez) e COEP Paraíba (dez)
  • 1998: COEP Minas Gerais (mar), COEP Goiás (ago)
  • 1999: COEP Sergipe (jan), COEP Acre (jan), COEP Amazonas (jul), COEP Alagoas (ago), COEP Distrito Federal (ago), COEP Espírito Santo (dez)
  • 2000: COEP Rondônia (out)
  • 2001: COEP Roraima (fev), COEP Mato Grosso do Sul (mai), COEP Pará (abr) e COEP Tocantins (nov)
  • 2002: COEP Piauí (out)
  • 2003: COEP Amapá (mar) e COEP Mato Grosso (mai)
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SAIBA MAIS

>> Conheça a linha do tempo do COEP Ceará
>> Conheça a linha do tempo  do COEP Distrito Federal
>> Conheça a linha do tempo do COEP Minas Gerais
>> Comitê atual no combate à desigualdade (Gazeta de Alagoas, agosto 2002)
>> Começa Semana Nacional pela Cidadania (Secretaria de Comunicação/TO, agosto 2004)
>> COEP PR e Embrapa realizam curso de Educação Ambiental (Embrapa News, novembro 2005)
>> COEP Rondônia discute plano de ação para 2007 em Porto Velho (Gente de Opinião, abril 2007)
>> Seduc participa de ação social em benefício de comunidades carentes (Secretaria de Estado de Educação/AM, julho 2009)
>> COEP SC participa de comissão julgadora de prêmios sociais (Rede Mobilizadores, outubro 2010)
>> COEP ES participa da Primeira Feira Nacional de Economia Solidária (Rede Mobilizadores, outubro 2010)
>> Mulheres de comunidade apoiada pelo COEP RS produzem cenário teatral (Rede Mobilizadores, outubro 2010)
>> COEP SE estimula trabalho em equipe de artesãs da comunidade Pantanal (Rede Mobilizadores, outubro 2010)
>> COEP PA promove oficina de fabricação de produtos fitoterápicos (Rede Mobilizadores, outubro 2010)
>> COEP RJ se mobiliza para atender às vítimas das chuvas na Região Serrana (Rede Mobilizadores, janeiro 2011)
>> Em Goiás, caminhada alerta sobre os perigos do consumo de drogas (G1/Globo, março 2012)
>> Comitê de combate à fome realiza seminário sobre desenvolvimento sustentável (Agência Acre, dezembro 2012)
>> COEP CE auxilia crianças e jovens atendidos no projeto Operação Sorriso (Rede Mobilizadores, dezembro 2015)
>> COEP PE busca parcerias para envolver alunos e comunidades em ações socioambientais (Rede Mobilizadores, janeiro 2016)
>> COEP RR mobiliza associações e cooperativas para apoio à agricultura familiar (Rede Mobilizadores, janeiro 2016)
>> COEP Minas vai adotar projeto D3S-MG como plano de trabalho em 2023 (Portal Fundamig, março 2023)

Pesquisa Ação Social das Entidades COEP2023-08-25T18:52:35-03:00

Em 1999, em parceria com o Ipea, foi realizada a pesquisa Ação Social das Entidades Associadas do COEP, cujo objetivo foi a elaboração de um mapeamento das iniciativas desenvolvidas pelas associadas na área social, possibilitando, assim, uma reflexão coletiva quanto ao trabalho realizado.

Alguns resultados obtidos foram: 92% das entidades associadas ao COEP declararam que realizar ações sociais faz parte da estratégia da entidade, e 49% fizeram constar de documentos e/ou orçamento próprio as ações realizadas; 92% realizaram ações sociais com a participação de funcionários(as); 73% possuem avaliação sobre as ações sociais reali-zadas; e 73% divulgam sua ação social.

“A pesquisa mostra, ainda, que a maior parte das iniciativas está voltada para alimentação, educação, desenvolvimento comunitário e qualificação profissional, sendo jovens e crianças o público-alvo prioritário. Esses resultados ressaltam a importância do COEP na mobilização de suas associadas e no desenvolvimento de iniciativas de com- bate à pobreza”, complementou André Spitz, presidente do COEP Nacional.

“O Ipea já tinha realizado uma pesquisa nacional sobre a ação social das empresas privadas em geral. Isso nos inspirou nessa parceria com o instituto para descobrir as particularidades das ações sociais praticadas por nossas associadas. Foi feita uma adaptação ao método investigativo, já que o perfil das empresas do COEP é bem diversificado e reúne organizações privadas e públicas”, relembrou Amélia Medeiros.

A pesquisa superou a expectativa no número de respostas – foram 430 organizações – e foi um grande subsídio para o planejamento das ações das associadas ao COEP.

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>> Entrevista com Anna Peliano (Ipea, dezembro 2004)

Primeiro Encontro Nacional do COEP2023-08-27T09:08:43-03:00

O 1º Encontro Nacional do COEP ocorreu de 6 a 8 de maio de 2002, no Fórum de Ciência e Cultura da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), mesmo local de sua criação. Foi a primeira vez que representantes de todos os estados em que o COEP atua se reuniram. “Foram cerca de 300 participantes. Foi uma oportunidade única de integração e de capacitação da Rede para gestão no campo do desenvolvimento humano e social”, afirmava Sarita Berson, do COEP Brasil.

O encontro também sediou a reunião do conselho deliberativo do COEP Brasil, além de promover o curso Elaboração de Projetos Sociais, cujo objetivo foi contribuir para a melhoria das práticas sociais no âmbito da Rede e das associadas em particular. “A ementa do curso, ministrado pela equipe do Laboratório de Tecnologia de Desenvolvimento Social da Coppe/ UFRJ, contemplou a apresentação dos principais aspectos metodológicos relacionados ao planeja- mento de projetos na área social”, complementa Sarita.

A ocasião também serviu, segundo Gleyse Peiter, para divulgação do projeto do algodão, iniciado em caráter experimental no ano 2000. “Foi algo como um lançamento oficial dessa proposta inovadora, já em base mais definidas”. Gleyse relembra, ainda, outro fato marcante do 1º Encontro Nacional do COEP: “Fizemos um tipo de jogral com os textos dos alunos que participaram do concurso de redação do projeto O COEP e a Escola Construindo Cidadania. Nosso mote era refletir sobre a incrível capacidade desses jovens, mesmo diante de poucas possibilidades, de construir um futuro melhor. Foi muito especial esse momento”.

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>> Ata do encontro

Criação dos COEP Municipais2023-08-26T12:00:34-03:00

Em 2003, surgiram os primeiros COEP municipais, dando ainda mais densidade à rede de mobilização. COEP Ji-Paraná e COEP Ouro Preto, ambos em Rondônia, e COEP Foz do Iguaçu, no Paraná, foram os precursores dessa nova estratégia.

“Como toda a rede, os COEP municipais estão voltados para a criação de projetos de referência que possam ser replicados e ampliados em outras comunidades e para o incentivo à formulação de parcerias em ações inovadoras no combate à fome”, garantia André Spitz.

“A criação dos COEP municipais veio atender a uma demanda de vários municípios que gostariam de ver replicado o trabalho do COEP em sua localidade”, complementava Amélia Medeiros, do COEP Nacional.

Ainda segundo Amélia Medeiros, o surgimento dos COEP municipais teve características bem diferentes da criação dos COEP estaduais. Os COEP municipais foram criados a partir da ação de parceiros que se envolveram previamente com comunidades: “De início, é escolhida uma comunidade e uma ação. Algumas empresas se responsabilizaram pela articulação necessária para dar legitimidade àquele COEP municipal. Então, ao nascer, o COEP municipal tem sempre uma ação concreta para realizar”.

Essa metodologia, conforme relata Amélia Medeiros, surgiu inspirada na experiência que o COEP e a Fiocruz desenvolveram em 2001 em Manguinhos: “Foi a primeira vez que as organizações se articularam previamente para trabalhar em uma determinada comunidade, em um território específico. Deu tão certo que acabou virando uma forma de ação da Rede COEP”, relembra Amélia Medeiros.

  • 2003: Foz do Iguaçu/PR (jun) e Ouro Preto do Oeste/RO (jun)
  • 2005: Dourados/MS (ago), Macaé/RJ (ago) e Campos dos Goytacazes/RJ (ago)
  • 2006: Angra dos Reis/RJ (abr), Sobral/CE (abr), Tucuruí/PA (abr), Arapiraca/AL (jun), Limoeiro do Norte/CE (jun), Petrolina/PE (jun), Ivaiporã/PR (jun), Alto Tiête/SP (jun), Londrina/PR (jun), Ponta Grossa/PR (jun), São José da Barra/MG (jul), Poços de Caldas/MG (set), Pelotas/RS (nov) e Vale Histórico/SP (nov)
  • 2007: Contagem/MG (mar) e Blumenau/SC (mar)
  • 2009: Canoas/RS (set)

SAIBA MAIS

>> Apresentação Criação COEP Municipal (COEP Brasil, 2006)
>> Manual para Criação COEP Municipal (COEP Brasil)
>> Dourados cria Comitê de Combate à Fome segunda-feira (Dourados News, julho 2005)
>> Sobral ganha o primeiro Coep do Nordeste (Diário do Nordeste, março 2006)
>> Petrolina ganha Comitê de Combate à Fome (Ne10/UOL, junho 2006)
>> Arapiraca: Projeto Motivação beneficia comunidade de Pau Ferro (Alagoas 24 Horas, agosto 2007)
>> III Festival de Música Coep Macaé agita alunos da rede pública da cidade (Prefeitura Municipal de Macaé, junho 2008)
>> Programa Sentinela faz exposição em reunião do COEP Foz do Iguaçu (Rede Mobilizadores, outubro 2010)
>> COEP Poços de Caldas certifica entidades ligadas à infância e à adolescência (Rede Mobilizadores, outubro 2010)
>> COEP Pelotas RS envolve crianças com deficiência em ação ambiental (Rede Mobilizadores, outubro 2010)
>> Final do VII Festival de Música do COEP será na Ulbra Canoas (Ulbra Canoas, outubro 2011)
>> Campanha Natal Pela Vida (Folha de Londrina, dezembro 2011)
>> Entrega do Prêmio Betinho 2014 em Limoeiro do Norte (Blog do Nilão, janeiro 2014)
>> Reciclagem de eletrônicos gera renda para comunidades carentes de Contagem MG (Rede Mobilizadores, dezembro 2015)

Seminário Internacional Gerenciamento de Redes para o Desenvolvimento Comunitário2023-08-27T10:24:31-03:00

Em 2004, o COEP procurou estreitar laços com redes similares de outros países. Prova disso foi a realização de seu primeiro seminário internacional: Gerenciamento de Redes para o Desenvolvimento Comunitário. Ao consolidar vínculos internacionais com redes e organizações com interesses comuns, o seminário ofereceu aos participantes um acesso a políticas e práticas sobre desenvolvimento comunitário, bem como um fórum de debates que permitiu a troca de idéias e experiências sobre a criação e o fortalecimento de redes para promover o desenvolvimento comunitário local.

O encontro internacional foi realizado em Maceió, de 29 de março a 2 de abril, e reuniu 230 participantes, entre eles(as) 25 convidados(as) internacionais. Representantes de Angola, Bolívia, Peru, Chile, Costa Rica, El Salvador, África do Sul, Gana, Holanda, Inglaterra e Canadá compartilharam suas experiências no desenvolvimento de projetos sociais em redes com outras entidades brasileiras, como Articulação no Semi-Árido Brasileiro (ASA), Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (Ibase), Visão Mundial, membros do COEP nacional e de suas esferas estaduais e municipais, além de representantes técnicos(as) de empresas associadas ao COEP.

Segundo Gleyse Peiter, secretária executiva do COEP, “os convidados internacionais, em suas exposições, deixaram claro que o empobrecimento da população e a exclusão social são fenômenos mundiais que afetam países ricos e pobres”. Gleyse também ressaltou que as formas de enfrentar esse modelo de desenvolvimento gerador de desigualdades têm sido semelhantes nos diversos países presentes ao seminário. “

As redes sociais de alguns dos 11 países presen- tes são espaços de aprendizagem e atuam tendo por princípio a promoção da justiça social, da cooperação e do respeito à diversidade. Em geral, todas são norteadas por valores como ética, autonomia, transparência, inovação e capaci- dade de mudança, usando as tecnologias de comunicação como instrumento de atuação e de manutenção de sua coesão”, afirma Gleyse.

SAIBA MAIS

>> Programação do seminário
>> Anais do seminário
>> Cadernos da Oficina Social número 12 – I Seminário Internacional do COEP, gerenciamento de redes para o desenvolvimento comunitário (COEP Brasil, 2004)
>> Gerenciamento de Redes para o Desenvolvimento Comunitário é discutido em Maceió/AL (Embrapa News, março 2004)

Rede Comunidades Semiárido2023-08-26T18:26:47-03:00

A Rede Comunidades Semiárido foi um dos retratos mais expressivos dos resultados da articulação desenvolvida pelo COEP. A partir de uma avaliação prévia sobre suas características, demandas e potencialidades, as comunidades são convidadas pelo COEP a ingressar na Rede. É hora de os projetos entrarem em campo, proporcionando não só a geração de renda, de maneira integrada e sustentável, mas também a inclusão social e digital. Para ser mais exato: a Rede Comunidades constrói cidadania.

O clima semiárido é caracterizado por temperaturas muito altas e falta ou escassez de chuvas, que dificultam a sustentabilidade da população local e agravam ainda mais a histórica desigualdade social da região. Nesse ambiente adverso o COEP construiu, ao longo dos últimos 20 anos, um histórico em parcerias com as comunidades rurais nordestinas: a Rede Comunidades Semiárido, que chegou a contar com 68 comunidades, localizadas em sete estados (AL, CE, PB, PE, PI. RN e SE).

A Rede Comunidades Semiárido é fomentada pelo Programa Comunidades Semiárido, que originou-se da conjução de diversos projetos de desenvolvimento comunitário executados pelo COEP no Semiárido Nordestino. O Programa atua em cinco eixos principais: Organização Comunitária, Geração de Trabalho e Renda, Convivência com o Semiárido, Meio Ambiente/Mudanças Climáticas e Educação e Cidadania.

  • ALAGOAS
    Município Água Branca (comunidades): Covões de Baixo, Maxi, Moreira de Baixo, Papaterra, Quixabeira, Serra das Viúvas, Serra do Meio, Tabuleiro | Município Mata Grande (comunidade): Cacimba Cercada | Município Pariconha (comunidades): Capim, Campinhos, Caraibeira dos Teodósios
  • CEARÁ
    Município Aurora (comunidades): Barracas, Espinheiros, Grossos, Município Barro, Engenho Velho, Município, Mauriti, Anauá, Sto. Antônio Posseiros | Município Milagres (comunidades): Catolé, Oitis | Município Missão Velha (comunidade): Olho D`Água
  • PARAÍBA
    Município Bonito de Santa Fé (comunidade): Pereiros | Município Cachoeira dos Índios (comunidades): Baixa Grande, Marimbas, Redondo | Município Cajazeira (comunidades): Baixio, Barreiros, Cocos, Patumaté, Queimadas | Município Gurinhém (comunidade): Uruçu | Município Juarez Távora (comunidade): Margarida Maria Alves | Município Monte Horebe (comunidade): Batalha | Município Remígio (comunidades) Paulo Freire I, Queimadas, Oziel Pereira | Município São José de Piranhas (comunidades): Lagoa de Dentro
  • PERNAMBUCO
    Município Cumaru (comunidades): Campos Novos, Pedra Branca, Riacho de Pedra | Município Lagoa de Itaenga (comunidades): Camboa, Marrecos | Município Surubim (comunidades): Capim de Cima, Furnas
  • PIAUÍ
    Município Fartura do PI (comunidades): Baixa do Morro, Valério II | Município S. Braz do PI (comunidades): Lagoa de Cima, Lagoado, Solidão, Tanque Velho I, Tanque Velho II | Município S. Raimundo Nonato (comunidades): Pé do Morro, Quixó | Município Várzea Branca (comunidade): Pão de Açúcar | Município Paulistana (comunidades): Barro Vermelho, Itaizinho, Quilombola Contente
  • RIO GRANDE DO NORTE
    Município Goianinha (comunidade): Limoal | Município João Câmara (comunidades): Baixa do Novilho, Modelo I, Modelo II | Município Pureza (comunidade): Bebida Velha | Município Vera Cruz (comunidade): Araçá II
  • SERGIPE
    Município Canindé de São Francisco (comunidade): Cuiabá | Município Nossa Senhora da Glória (comunidades): Cachoeirinha – Agrovila I, Cachoeirinha II, José Ribamar, N. Sra. Aparecida – Retiro II

SAIBA MAIS

>> Visite a sessão Programa Comunidades Semiárido
>> Site da Rede Comunidades Semiárido
>> Publicações Rede Comunidades Semiárido
>> Rede Comunidades Semiárido (Playlist YouTube)
>> Feito Em Casa – Rede Comunidades (Playlist YouTube)
>> Projeto de cultivo de algodão transforma comunidades no Nordeste (Coluna Gilberto Dilmenstein/Folha Online, setembro 2004)
>> 3º Fórum das Comunidades do Semiárido acontece até dia 17 em Recife (Jornal do Brasil, setembro 2009)
>> Telecentros mudam vida de comunidades COEP no Semiárido nordestino (Rede Mobilizadores, outubro 2010)
>> Protagonismo marca 3° Fórum das Comunidades Semiárido (Rede Mobilizadores, outubro 2010)
>> Ministro Sergio Rezende abre fórum de comunidades do Semiárido (Rede Mobilizadores, outubro 2010)
>> COEP lança livro sobre trabalho em comunidades do Semiárido nordestino (Rede Mobilizadores, agosto 2011)
>> Jovens de comunidades rurais do semiárido se reúnem com ministro Gilberto Carvalho e presidente da Embrapa (Embrapa Algodão, julho 2012)
>> Ministro Gilberto Carvalho visita comunidade rural na PB e se reúne com lideranças jovens do semiárido (Secretaria de Relações Institucionais, agosto 2012)
>> COEP Nacional promove encontro de lideranças jovens do Programa Comunidades Semiárido (Rede Mobilizadores, agosto 2012)
>> Jovens do Semiárido terão novo encontro este mês (Rede Mobilizadores, julho 2014)
>> COEP lança jornada para fortalecer comunidades do Semiárido (Rede Mobilizadores, novembro 2014)
>> Rede social amplia mobilização em comunidades COEP no semiárido nordestino (Rede Mobilizadores, outubro 2015)
>> Jovens de comunidades COEP semiárido escrevem cordéis sobre água (Rede Mobilizadores, maio 2016)
>> Jovem moradora do Semiárido retrata em poesia sua relação com a água (Rede Mobilizadores, abril 2017)
>> Vinte e duas comunidades do Semiárido participam do 1º Encontro de Multiplicadores (Rede Mobilizadores, julho 2017)
>> Jovem moradora do Semiárido retrata em poesia sua relação com a água (Rede Mobilizadores, abril 2017)

Seminário Reciclando Práticas e Transformando Vidas2023-08-27T16:39:24-03:00

O COEP se reuniu no período de 4 a 6 de junho de 2013, no Centro de Treinamento do Palácio do Planalto, em Brasília, para a Reunião do Conselho Deliberativo e da Comissão Executiva do COEP Nacional e o Seminário Reciclando Práticas e Transformando Vidas.

O Seminário, promovido pelo COEP em parceria com a Secretaria Geral da Presidência da República, constituiu uma estratégia de mobilização implementada com o objetivo de aprofundar o debate sobre a questão do reaproveitamento de resíduos sólidos e da situação das cooperativas de catadores.

O conteúdo do Seminário incluiu, entre outros assuntos, uma atualização sobre o entendimento da Lei nº  2.305 de 2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos e uma abordagem do Decreto nº 5.940 de 2006, que regulamenta a separação dos resíduos recicláveis descartados e a sua destinação às associações e cooperativas de catadores.

O evento, aberto pelo presidente do COEP Brasil, André Spitz, contou com a presença de integrantes da Rede de 22 estados e do Distrito Federal, representantes da sociedade civil, de entidades governamentais e privadas, entre outros convidados, reunindo 178 participantes.

Após a abertura, fizeram uso da palavra Diogo de Sant’Anna, secretário executivo da Secretaria-Geral da Presidência da República, representando o ministro da Secretaria Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho; Ney Maranhão, secretário de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano do Ministério do Meio Ambiente; e Roberto Laureano Rocha, representante do Movimento Nacional dos Catadores.

Foram realizadas duas mesas de debate:

1ª mesa: “Coleta Seletiva Solidária, o Decreto 5940: Avanços e Desafios”

Teve o objetivo de fortalecer a atuação das organizações no que se refere às deliberações do Decreto.

Participaram da mesa: Francisco Chagas – Comitê Interministerial de Inclusão dos Catadores de Materiais Reutilizáveis e Recicláveis – CIISC – Secretaria Geral da Presidência da República; Ana Carla de Almeida – coordenadora da A3P – Ministério do Meio Ambiente; Luiz Henrique da Silva – representante do Movimento Nacional dos Catadores; Naymar Moretti – representante da Advocacia Geral da União – AGU e Gleyse Peiter – secretária executiva do COEP Brasil.

No decorrer das apresentações, foram apontadas várias conquistas e dificuldades relacionadas à implementação do Decreto, seguidas de uma ampla discussão sobre o tema com sugestões de mudanças a serem incluídas em uma alteração do Decreto prevista para breve.

2a mesa: “A Política Nacional de Resíduos Sólidos: Conquistas e Desafios para os Catadores de Materiais Recicláveis”

Para debater o tema, com ênfase na análise das perspectivas futuras das organizações visando o fortalecimento da atuação das cooperativas de catadores participaram da mesa: Luciano Marcos – representante do Instituto Nenuca de Desenvolvimento sustentável – Insea/MG; Osmando Pereira – prefeito Municipal de Itaúna; Ronaldo Hipólito – gerente de Projeto da Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano (SRHU) – Ministério do Meio Ambiente e Daniela Metello – Comitê Interministerial de Inclusão dos Catadores de Materiais Reutilizáveis e Recicláveis – CIISC – Secretaria Geral da Presidência da República.

Os palestrantes destacaram a importância da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) que já incentivou novos empreendimentos de reciclagem no país. Foi, também, proposta uma discussão sobre a importância do manejo adequado dos resíduos com uma gestão compartilhada envolvendo as atribuições que cabem às três esferas de governo, às empresas e à sociedade.

Após a exposição dos palestrantes, foi aberto o debate que contou com ampla participação dos presentes. A proposta do seminário é, também, que cada participante possa levar toda essa discussão em relação aos principais temas para construírem suas agendas de mobilização.

SAIBA MAIS

>> Ata da Reunião do Conselho Deliberativo e da Comissão Executiva do COEP Nacional
>> Programa do Seminário Reciclando Práticas e Transformando Vidas
>> Apresentação feita por Francisco Nascimento, Fernando Matos e Daniela Metell (Comitê Interministerial de Inclusão dos Catadores de Materiais Reutilizáveis e Recicláveis – CIISC – Secretaria Geral da Presidência da República)
>> Apresentação feita por Ana Carla de Almeida (Coordenadora da A3P – Ministério do Meio Ambiente Sustentabilidade na Administração Pública)
>> Apresentação feita por Naymar Moretti (Representante da Advocacia Geral da União – AGU, Coleta Seletiva Solidaria – A3P-AGU)
>> Apresentação feita por Luciano Marcos (Representante do Instituto Nenuca de Desenvolvimento Sustentável – INSEA/MG)
>> Apresentação feita por Osmando Pereira (Prefeito Municipal de Itaúna )
>> COEP apresenta sugestões para inclusão social dos catadores de material reciclável (Rede Mobilizadores, julho 2013)
>> Bolsa Reciclagem: reconhecimento pelo serviço prestado por catadores (Rede Mobilizadores, setembro 2013)
>> Reciclagem e inclusão social de catadores é tema de oficina (Rede Mobilizadores, setembro 2013)
>> Entrevista COEP: Diretor do Insea analisa bolsa reciclagem e trabalho dos catadores (Portal Insea, outubro 2013)

Fórum Internacional Rede Por um Futuro Melhor (Better Futures Network – BFN)2023-08-26T22:07:25-03:00

No dia 25 de novembro de 2013 foi lançada a Rede por um Futuro Melhor (ou em inglês: Better Futures Network – BFN), integrada por universidades e organizações de vários países, que pretendem trocar conhecimentos e experiências para o desenvolvimento de projetos locais de fortalecimento comunitário, com base em princípios sustentáveis.

O objetivo da rede era criar um espaço de diálogo, aprendizagem e ação, envolvendo comunidades e parceiros, numa tentativa de pensar soluções para problemas desafiadores que têm ajudado a perpetuar a desigualdade e a exclusão em diversos locais do mundo. A Rede por um Futuro Melhor foi lançada durante um fórum internacional, promovido pelo COEP Nacional e pelo Centro para Inovação Comunitária da Universidade de Carleton (Canadá), de 25 a 27 de novembro, no escritório central de Furnas, no Rio de Janeiro.

Durante o evento, foram apresentados estudos de casos relativos à cooperação e à ação conjunta entre comunidades, universidades, organizações de pesquisas e seus parceiros, com objetivo de gerar novos conhecimentos sobre meios de subsistência, economia social, cidadania ativa e inovações sociais e técnicas. Foram mostradas, também, iniciativas implantadas em comunidades de baixa renda do Brasil e do exterior que têm resultado no aumento da renda familiar, da autoestima, da conscientização ambiental e da capacidade de resiliência das populações frente a eventos climáticos extremos.

Os diversos trabalhos desenvolvidos com populações vulneráveis demonstraram a importância da atuação em parceria, especialmente com o poder público. Evidenciaram também a necessidade de o saber acadêmico ser aplicado na solução dos problemas das comunidades, apresentando-lhes alternativas de geração de renda, como as cooperativas de economia popular e os projetos de estímulo à produção agroecológica; e de adaptação a eventos climáticos extremos, a exemplo de sistemas de alerta contra enchentes e alternativas de melhor convivência com a seca.

A origem da rede

Há 13 anos, o COEP Brasil vem mantendo uma relação de parceria com instituições canadenses que já resultaram em diversas iniciativas destinadas ao fortalecimento de comunidades. Muitas dessas ações foram capitaneadas pelo pesquisador canadense John Saxby, que fez uma pesquisa sobre o Projeto Comunidades Semiárido intitulada “Climate Change, Poverty and Inequalitiy”, e escreveu o livro “Cotton, Computers and Citinzenship”, que integra a Coleção COEP Cidadania em Rede, nº 3. O Projeto Comunidades Semiárido, desenvolvido pelo COEP Nacional no Nordeste, beneficia 30 comunidades vulneráveis e cerca de 2,6 mil pessoas.

Os participantes

Além de representantes da universidade canadense de Carleton, participaram do evento representantes da Universidade de Victoria, do Canadá; do Caribbean Self-Reliance International (CASRI), do Caribe; do Arizona State University, dos Estados Unidos; do Gandhi Research Foundation and Jain Irrigation Systems Ltd., da Índia; da Kigali Independent University, de Uganda; da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE); e da Coppe/ UFRJ.

A cerimônia de abertura contou com as presenças do presidente e da secretária-executiva do COEP Nacional, André Spitz e Gleyse Peiter; do representante da Secretaria da Presidência da República, Lécio Lima da Costa; do presidente da Fiocruz, Valcrer Rangel Fernandes; do coordenador da Coppe/Idea/UFRJ, Alfredo Laufer; e da diretora de Gestão de Novos Negócios e de Participações de Furnas, Olga Simbalista.

Também participaram do evento, o pesquisador canadense John Saxby; Andréa Bello, da Secretaria Estadual de Meio Ambiente do Rio de Janeiro; Zilda Barreto da Silva, presidente da Cooperativa de Catadores e Instituto de Mulheres e Amigos Catadores de Materiais Recicláveis do Complexo do Alemão, do Rio de Janeiro; Maria do Carmo Barbosa Oliveira, da Cooperativa de Catadores de Brás de Pina (Coopquitungo), do Rio de Janeiro; Maria da Conceição, da comunidade COEP de Quixabeira, em Água Branca, Alagoas; e Marcos Carmona, do COEP Nacional.

SAIBA MAIS

>> Report of the First International Forum of the Better Futures Network
>> Agenda do evento
>> Projeto de Plano de Programa
>> Release do evento

Rede Mobilizadores COEP2023-08-21T20:56:50-03:00

Criada em 2003, a Rede Mobilizadores foi formada por pessoas compromissadas com a questão social, do Brasil e do exterior, que interagem por meio do site mobilizadores.org.br

A Rede Mobilizadores reunia pessoas com experiências e saberes diversos, movidas por ideais de justiça e equidade social, tendo o site como espaço de encontro, de capacitação e de informações qualificadas.

A rede possuía grupos temáticos sobre diferentes assuntos na área social, nos quais era possível ter acesso à informação atualizada; consultar textos de referência; conhecer iniciativas sociais; e compartilhar idéias, experiências e conhecimentos, por meio de fóruns de debates, bate-papos, treinamentos online e enquetes.

Muitos mobilizadores, de vários municípios e também do exterior, atuaram nesse espaço para troca de experiências, discussão de temas relevantes e articulação de ações conjuntas e de incentivo ao voluntariado, em especial em comunidades de baixa renda.

A rede chegou a expressiva marca de mais 47 mil mobilizadores cadastrados, em 27 estados e 1.874 municípios

SAIBA MAIS

>> Formação à distância de mobilizadores do COEP para a gestão de projetos sociais: a experiência do Laboratório de Tecnologia e Desenvolvimento Social do Programa de Engenharia de Produção da Coppe/UFRJ (XIII SIMPEP, Faculdade de Engenharia – Campus de Bauru/Unesp)
>> COEP: uma rede de mobilização social (Embrapa Soja Documentos)
>> Relatório de atividades – setembro 2004 a agosto 2005 (COEP Brasil)
>> Rede Mobilizadores – Entrevistas (Rede Mobilizadores)
>> Rede Mobilizadores – Fóruns (Rede Mobilizadores)
>> Rede Mobilizadores no YouTube (COEP Brasil)
>> Rede Mobilizadores COEP debate como assegurar Direito à Alimentação (Portal do Consea, julho 2010)
>> Comitês de Bacias é tema do fórum da Rede Mobilizadores COEP dia 23 (Piauí Hoje, abril 2012)
>> Rede Mobilizadores Coep: começa debate sobre Desenvolvimento e Bem Viver (Portal do Consea, junho 2012)
>> Rede Mobilizadores Coep promove fórum online sobre reforma política (Reforma Política, julho 2013)
>> Rede Mobilizadores entrevista presidente do Consea-SC (Informe Consea, setembro 2013)

Articulação das atividades do COEP com a implementação das 8 Metas do Milênio2023-08-27T19:41:09-03:00

Em reunião do Conselho Deliberativo e da Comissão Executiva do COEP Nacional, realizada em maio de 2005, em Aracaju/SE, o presidente do COEP Brasil, André Spitz, fez uma retrospectiva das interlocuções do COEP com outras redes de ação social, destacando o Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade e a importância da articulação das atividades do COEP com a divulgação e a implementação das 8 Metas do Milênio. Foi ressaltada a necessidade de se adequar essas metas à realidade do país.

André Spitz fez menção ao Prêmio “Objetivos de Desenvolvimento do Milênio”, idealizado pelo presidente Lula, que seria lançado em agosto de 2005, durante a II Semana Nacional pela Cidadania e Solidariedade. O prêmio tinha por finalidade incentivar e valorizar iniciativas implementadas por organizações governamentais e não governamentais e/ou indivíduos, que se destacaram no cumprimento daqueles objetivos.

Implementação das Metas do Milênio nas Comunidades COEP

A partir de documento elaborado anteriormente pelo COEP Brasil, com sugestões de ações para atingir os objetivos de cada uma das 8 Metas do Milênio, foi promovido um trabalho em grupo, onde os participantes discutiram as sugestões propostas e acrescentaram outras iniciativas levando em conta as necessidades das comunidades COEP. O resultado desse trabalho foi consolidado e entregue no dia seguinte para fundamentar a elaboração do planejamento COEP 2005.

Trabalho do COEP com as Escolas

Foi acordado que em 2005 o trabalho com as escolas teria como tema as 8 Metas do Milênio. O objetivo era divulgar as Metas, promover debates com os jovens sobre quais seriam as metas mais adequadas à realidade do país e incentivar uma reflexão sobre o papel dos jovens na implementação dessas metas. Este trabalho deveria ser realizado ao longo do ano.

Ficou decidido que a Secretaria Executiva do COEP Brasil iria encaminhar uma proposta inicial para ser apresentada às Secretarias de Educação e às escolas no início do ano letivo.

ATA DA REUNIÃO

SAIBA MAIS

>> Os Oito Objetivos do Milênio na voz dos jovens (Associação Comunidade de Mãos Dadas, abril 2006)
>> Estudantes disseminam Objetivos do Milênio por meio da música (Portal Aprendiz, maio 2006)

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2023-10-09T09:12:57-03:00