Fortalecimento das escolas e comunidades escolares
Fortalecimento das escolas e comunidades escolares
(A participação) deve ser uma oportunidade efetiva, acessível a todas as pessoas. Além disto, é preciso que ela assuma formas diversas: participação na vida da família, da rua, do bairro, da cidade, do país. Também da empresa, da escola e da universidade. (…) Participação é, ainda, um direito que não pode ser restrito por critérios de gênero, idade, cor, credo ou condição social. É universal.
O COEP Brasil sempre se preocupou em desenvolver ações voltadas para os jovens brasileiros excluídos de seus direitos básicos. Neste sentido, incentiva suas associadas a implementarem iniciativas a eles dirigidas. Avançando na determinação de focalizar a juventude em suas ações, o COEP lançou em 2001 o projeto “O COEP e a Escola – Caminhando Juntos na Construção da Cidadania”. Assim, tendo as escolas como parceiras e contando com os professores para o desempenho de uma ação educativa em seu sentido mais amplo, o COEP promoveu um trabalho com jovens da 5ª série à 8ª série, em todos os estados brasileiros em que tinha representação.
Em seus nove anos de existência, esta iniciativa desenvolveu diversas atividades com o objetivo de estimular o senso crítico e sensibilizar os jovens para o exercício da cidadania. Logo no primeiro ano da iniciativa, 2001, os alunos escreveram redações sobre cidadania, que foram compiladas no livro “O COEP e a escola caminhando juntos na construção da cidadania”. Em 2002, foi a vez das poesias e frases de caráter mobilizador. As poesias vencedoras foram divulgadas no portal do COEP, e as frases, publicadas na Agenda COEP 2004. Em 2003, os jovens escreveram cartas com o tema “A Cidadania é construída no dia a dia com a participação de todos”. Os textos premiados foram trocados entre alunos de diferentes estados. A troca de correspondências transformou-se num valioso intercâmbio de experiências.
A partir de 2004, o projeto passou a ter como foco os Oito Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, definidos pela Organização das Nações Unidas (ONU) e subscritos por 191 países, dentre eles o Brasil. Neste ano, os jovens foram incentivados a criarem e apresentarem esquetes teatrais sobre o tema. Um concurso de música foi a forma de expressão do projeto em 2005. Do samba ao rap, os jovens cantaram a igualdade, a paz e a união. As músicas vencedoras nos estados foram reunidas em um CD. A proposta foi bem recebida pelos jovens e acabou sendo replicada nos três anos seguintes. O resultado, com músicas inéditas de jovens de todo o país, está nos três volumes do CD “Os 8 Objetivos do Milênio na Voz dos Jovens”, produzidos pelo COEP.
Em 2009 o COEP lançou o Projeto Jornada Pela Cidadania – Escola em Ação, que foi um processo de mobilização social envolvendo centenas de ações desenvolvidas por alunos de escolas de todo o país. Teve como principal objetivo fortalecer a educação para a cidadania promovendo a sensibilização, a reflexão e a mobilização para um compromisso efetivo com a defesa dos direitos básicos para todos e com a melhoria do bem-estar coletivo.
Confirmando seu compromisso com os jovens, o COEP incentivou sua rede nos Estados a dar continuidade nas ações voltadas para esta faixa etária. Assim, vários COEP Estaduais e Municipais continuam trabalhando neste sentido como, por exemplo, o COEP PE que vem mantendo a realização anual do Festival de Música e o COEP Contagem que, em ação conjunta com seus parceiros, implementa um projeto de capacitação voltado para a qualificação de mão de obra e promove, também, o encaminhamento desses jovens para postos de trabalho.
Em 2018 e 2019, o COEP lançou a Jornada Cidadania nas Escolas, uma estratégia de mobilização voltada para os jovens com o objetivo de divulgar os ODS e educar para a participação na sociedade tendo em vista o fortalecimento do processo democrático.
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O Coep e a Escola Caminhando Juntos na Construção da Cidadania – Concurso de redação sobre cidadania
Como parte das atividades da Semana Nacional de Mobilização pela Vida de 2001, foi lançado o projeto O COEP e a Escola Caminhando Juntos na Construção da Cidadania. Tendo as escolas como parceiras e contando com os professores e professoras como protagonistas da ação educativa, a iniciativa estava voltada para jovens que cursam a partir da quinta série do ensino fundamental. Entre as atividades propostas, debates sobre cidadania, redação de poesias e incentivo ao envolvimento com a comunidade local. “Foi também uma estratégia para ampliar as atividades voltadas para jovens. Nosso objetivo é mobilizar esse segmento, inicialmente alunos da quinta à oitava série do ensino fundamental, e posteriormente ampliando até a nona série, para questões relacionadas à cidadania”, explicou Sarita Berson. Segundo Amélia Medeiros, “incentivar que as associadas realizassem ações sociais voltadas à juventude sempre foi estratégia do COEP. Mas, em 2001, resolvemos atuar mais fortemente nesse campo”.
No primeiro ano de sua realização, o destaque do projeto foi um concurso de redação. Foram três temas propostos: convivência, solidariedade e participação. “Esses temas foram escolhidos porque acreditamos que os três são imprescindíveis ao exercício da cidadania, pois, para exercê-la, é preciso ter uma convivência solidária e participativa com a sociedade em geral”, explicava Amélia Medeiros. As três melhores redações de cada estado foram publicadas no livro homônimo do projeto.
O tema, a cidadania, abriu espaço para os alunos trazerem para o debate questões como a fome, a prostituição infantil, a corrupção, o desemprego, a falta de moradia, o descaso com a saúde, as drogas, a violência, o desrespeito com o meio ambiente, as melhorias no ensino, o voto consciente, a discriminação, entre outros.
Os textos vencedores foram publicadas no livro ”O COEP e a Escola Caminhando Juntos na Construção da Cidadania”.
Coube ao professor adequar o conteúdo às características dos seus alunos. Para eles, principalmente a originalidade e o desenvolvimento da idéia contaram pontos.
Cada escola escolheu as três melhores redações, encaminhando-as ao COEP estadual. Este, por sua vez, indicou três para representar o seu estado na seleção nacional. Como prêmio, os autores das redações vencedoras no seu estado tiveram seu trabalho publicado no livro – O COEP e a Escola Caminhando Juntos na Construção da Cidadania”, além das homenagens locais.
Palavra do professor
“Se antes, o aluno tinha a cidadania apenas como “conjunto de direitos e deveres do cidadão”, depois de atividades feitas em sala foi possível ver a cidadania nas atitudes mais simples do cotidiano. Essa percepção deu-se com os trabalhos de equipe que foram apresentados a partir dos textos de reflexão.”
Ana Blanche Holanda Santos/CMES Professor José Rebouças Macambira/Fortaleza/CE
“A realização desse concurso mobilizou toda a comunidade num clima de solidariedade. E foi muito gratificante poder ver pela ótica dos jovens um assunto que envolve toda a sociedade.”
Marclúcia Lins Neves/Escola Municipal Vicente de Paula/Manaus/AM
“Foi enriquecedor…pude mostrar que nunca se tem tão pouco que não se possa repartir.”
Maria José Araújo de Souza/Unidade Escolar Professora Maria do Socorro Almeida/São Luis/MA
“O tema cidadania é uma preocupação da minha escola, que há muito desenvolve atividades solidárias, envolvendo os alunos por meio de projetos como o “Protagonismo Juvenil”. O concurso, portanto, veio ao encontro dessas ações.”
Ana Paula Fonseca Vignoli/Colégio Pitágoras-Timbira/Belo Horizonte
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SAIBA MAIS
>> Publicação O Coep e a Escola Caminhando Juntos na Construção da Cidadania
O Projeto COEP e a Escola realizou em 2002 um concurso de poesia e frases mobilizadoras, sensibilizando os jovens da 5ª à 8ª séries no exercício da cidadania. O tema cidadania abriu espaço para debates nas questões como a fome, a prostituição infantil, a corrupção, o desemprego, a falta de moradia, etc.
Cada escola escolheu as melhores frases e poesias, encaminhando-as ao COEP estadual. Este, por sua vez, indicou três para representar o seu estado na seleção nacional. As poesias foram divulgadas no site do COEP e as frases mobilizadoras, publicadas na agenda do COEP 2004.
Conheça algumas frases mobilizadoras apresentadas:
“Cidadania, mais que uma palavra, uma forma de vida.”
Levi Francisco Parente, 7ª série, Centro de Ensino Fundamental nº 1 de Brasília/ Brasília /DF
“Sei que ninguém é perfeito, mas todos nós unidos poderemos fazer um mundo sem defeitos.”
Alexandra da Silva Ferreira, 7ª série, Centro de Ensino Fundamental nº 1 de Brasília/ Brasília /DF
“Aquele que sabe o valor da dignidade, sabe valorizar a cidadania como base para um futuro melhor, e somos nós jovens que concretizaremos um mundo melhor, e somos nós jovens que concretizaremos este ato.”
Gabriela Mendes Freitas, 8ª série, Centro de Ensino nº 1 de Brasília/ Brasília/DF
“Cidadania é o relacionamento de fraternidade entre a humanidade.”
Alana Joyne Araújo S. Da Silva, 6ª série, Sesi Newton Antônio da Silva Pereira/Belo Horizonte/MG
“Igualdade e solidariedade é o lema de esperança dos que têm fome.”
Ana Carolina da Silva Costa, 8ª série, Colégio Visconde de Souza Franco/Belém/PA
“Triste condição, 8.547.403 Km2 de terras férteis e, por incrível que pareça, ainda tem gente morrendo de fome no Brasil.”
Vanessa de Souza, 7ª série, Colégio Dom Cabrália/Marituba/PA
“Você quer um país melhor? Comece fazendo a sua parte.”
Sara Morais de Oliveira, 7ª série, Metropolitano Inst. De Educação e Cultura/ Campo Grande/ MS
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Conheça algumas poesias apresentadas:
Cidadania
Para Ler……..
Não sou cidadã
E estarei mentindo dizendo que
Não faço nada
E odeio quando dizem que
Vamos ajudar
E me sinto feliz com a frase
Vamos depredar
E jamais direi a frase
Sou uma cidadã
Tenho que dizer a verdade
Vamos em frente
………….de baixo para cima
Obs: Depois de ler de cima para baixo leia de baixo para cima.
Ana Paula de Souza Cruz Mendonça (13 anos ), 8ª série da Escola Sebastião Fernandes de Oliveira/ Natal/RN/Professora Vanda Franco da Silva
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Criança Faminta
Era dia! Nem pão comia
Era Noite! De novo, a barriga vazia.
Era madrugada e fome apertava.
Novo dia: “Bom dia”! E ninguém respondia.
O que queria era somente a alegria de um
Prato cheio de comida.
Acorda Brasil! E o Brasil não assumiu.
De novo era dia…era noite…era madrugada…
E a criança não mais acordava.
Larissa Canabrava Dahdah, 5ª série, Escola Metropolitano/Serra/ ES
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A Fome
Pense! Pense em cada pessoa
Que sofre com a desnutrição
Que dia após dia
Luta por um pedaço de pão.
Pense! Pense naquela criança
Que lhe atiçou a esperança
De ver e crer
Em um mundo melhor.
Pense! Pense naquele pai de família
Que ao ir trabalhar
Não sabe com o quanto de dinheiro
No bolso irá voltar.
Pense! Pense naquela pobre criança
Que acaba de nascer
Que não sabe ao menos
Se irá viver.
Pense! Pense que para nós uma refeição
Pode pouco simbolizar
Mas talvez para outros seja a única refeição que os irão alimentar.
Pense! Pela última vez pense, num homem honesto, digno,
Honrado e pai de família
Que com pouco que tem de ajuda,
Ou outros que tem menos ainda e assim,
Colabora para construir um novo mundo.
Agora, pare de pensar e comece a agir, porque você sim
Pode reverter essa situação
E fazer deste mundo, um mundo bem melhor.
Basta Querer!
Daniela da Costa Godoi, 7ª série, Escola Metropolitano/Diretora Claudinéia Amorim Barbosa/ Serra/ ES
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FOME: Conseqüência da pobreza
Fome, muita gente passa
Qualquer cor, qualquer raça
Alessandra, Manoela
Até gente da favela.
Seja loira ou morena,
Seja grande ou pequena
Criança ou adulto,
Quando morrem, não há luto.
Os ricos passeando
Com o carro importado
Os pobres passando fome
Com o salário apertado
Em nosso país tão rico
Há tanta gente na pobreza
Enquanto os ricos cantam de alegria
Os pobres choram de tristeza
Muitos pais de família
Vivem hoje a triste sina
Pedem a Deus uma ajuda
Uma luz que os ilumine
Vivendo em sociedade
No subúrbio ou na cidade
A fome atormenta,
Pois água sem pão não alimenta
Esta criança que pede socorro
Clamando por um pedaço de pão
Anda por aí subindo o morro
E ainda dizem ser o futuro da nação
Kelly Grasiele Cristiano, série classe de aceleração/ Professora Alaides Dréyer/ EEB. Rodolfo Foss/ Maravilha/SC
Em 2003 o projeto – O COEP na Escola Caminhando Juntos na Construção da Cidadania – incluiu na sua proposta de sensibilizar jovens, de 5ª à 8ª séries no exercício da cidadania, um concurso de cartas sobre o tema.
A carta teve como proposta o título: “ A Cidadania é construída no dia a dia com a participação de todos. E nós, jovens, o que podemos fazer? ”.
Cada escola escolheu as cinco melhores cartas, e os COEP Estaduais selecionaram as 15 melhores do seu estado.
As cartas foram encaminhadas para os jovens autores premiados em outro estado. Abaixo seguem amostras das cartas de Porto Velho/RO, Brasília e Fortaleza/CE.
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Em 2004, o projeto O COEP E A Escola voltou seus olhos para os Oito Objetivos de Desenvolvimento do Milênio definidos pela ONU. Assim, nesse ano, jovens alunos-atores apresentaram esquetes sobre o tema.
Conheça uma das esquetes apresentadas
Metropolitano Instituto de Educação e Cultura
Alunas: Caroline Matayoshi, Fernanda Beraldo e Samille Ávila. / 7ª Série
Orientadora: Professora Paula Terra
Campo Grande – Mato Grosso do Sul
Agosto 2004
O trabalho em forma de esquete será apresentado por três meninas, onde cada uma representará uma classe social. Elas mostram que cidadania não é fazer caridade e sim ter consciência de seus direitos e obrigações.
Iremos descrever uma situação onde uma mendiga ( Uma pessoa necessitada ) está sentada em uma rua de um grande centro urbano pedindo esmola, por onde passam pessoas de variadas classes econômicas e sociais.
Uma senhora muito bem vestida que aparentava ter um nível econômico elevado passa pela mendiga, olha e resolve dar uma esmola.
– Já fiz minha ação de cidadania hoje – diz a senhora dando alguns centavos à mendiga.
Neste momento passa uma estudante de classe média que não concorda com a ação e contesta:
– Muitas pessoas não sabem direito o que significa cidadania. Confunde-se a ação de cidadania com caridade, filantropia – fazer doações, movimentos ecológicos – cidadania pode estar um pouco em tudo isso, mais vai além, muito além.
A mendiga não entende, e pergunta:
– Então, o que é cidadania?
– Bom, acho que é o direito de todos termos direitos. – diz a mulher de classe alta tentando corrigir seu erro.
– Cidadania é o direito de ter uma idéia e poder expressá-la. É a condição adquirida por um indivíduo que consegue exercitar todos os seus direitos. Cidadania é o direito a vida com tudo o que deve vir junto: liberdade, justiça, saúde, trabalho, educação, etc.
Resumindo, a cidadania diz as condições de um indivíduo como membro de um estado, como portador de direitos e obrigações. – explica a estudante.
– Pensei que direito a vida fosse só ter um coração batendo! – diz a mendiga.
– Mas me restou uma dúvida! Todos são iguais perante a lei? – pergunta a senhora.
– Lógico. Todos são iguais perante a lei. – esclarece a estudante.
– Nunca duvidei, a lei não é igual perante todos. – diz a mendiga olhando a mulher tão bem vestida ao seu lado e ela ali toda esfarrapada.
– Se o estado não cumpre com a sua palavra (o que está escrito na legislação) a cidadania torna-se uma conquista, que exige educação, informação e um amplo esforço coletivo para ser alcançada. Torna-se obrigação de todos.
Para surpresa de todas ali presentes a mendiga tira debaixo de seu cobertor uma revista sobre cidadania e começa a dizer o que aprendeu com ela:
– Exemplos clássicos desses esforços são Martin Luther King nos EUA, Nelson Mandela na África do Sul que lutavam pelo fim da discriminação racial que impossibilitava aos negros a cidadania. Um exemplo no Brasil é o Betinho que lutava contra a fome.
– E olha que eles não queriam nada mais que seus DIREITOS. – diz a senhora concordando com a mendiga.
– As diferenças não variam apenas de um país para outro. Dentro de um país os graus de cidadania também variam (e muito dentro de uma mesma nação), principalmente quando falamos de: liberdade pessoal; direito ao trabalho; inviolabilidade do lar; igualdade de direitos – explica a estudante.
– A noção de cidadania começou a muito tempo atrás e esteve ligada à idéia de privilégio, pois os direitos de cidadania eram restritos a determinados classes e grupos. – diz a senhora.
– E a definição de cidadania foi sofrendo alterações ao longo do tempo, seja pelas alterações dos modelos econômicos, políticos e sociais ou como conquistas, resultantes das pressões exercidas pelos excluídos dos direitos e garantia a poucos preservados. – lê a mendiga.
– O fato é que, modernamente, uma vasta quantidade de direitos já estão estabelecidas pela legislação, direitos esses que alcançam todos os indivíduos, sem Restrições. – explica a estudante.
– Entendi, cidadania é um conjunto de direitos e liberdades sociais, políticas e econômicas, já estabelecidos ou não pela legislação. Só agora concluí que trabalhar com cidadania é tarefa fundamental para formar cidadãos melhores e consequentemente um país também. Acho que já adquiri consciência dos meus direitos e minhas obrigações. – fala a mulher de classe elevada.
– Eu também!! O que a gente faz agora? – pergunta a mendiga.
– Vamos correr atrás deles!! – dia a estudante.
– Vamos a luta!! – falam todas juntas, e cada uma delas continua seguindo o seu caminho, mas agora com mais consciência de suas ações.
Com a criação do Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade, uma das formas encontradas para articular a capacidade de mobilização do COEP foi propor que as entidades associadas ao COEP realizassem as atividades da Semana Nacional de Mobilização pela Vida voltadas aos temas dos ODMs.
Assim, surgiu em 2004 o Festival de Música do COEP, com o objetivo de levar ao conhecimento de toda a rede escolar a existência dos ODMs, estimular a discussão a respeito deles e provocar que cada aluno descobrisse o seu jeito de mudar mundo a partir de gestos simples e singelos, no seu ambiente.
O Festival de Música foi uma das ações mais replicadas pelos COEP estaduais e municipais. Já houve edições no Distrito Federal e nos seguintes estados: Acre, Amapá, Amazonas, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins. E também foi realizado nas cidades São José da Barra e Poços de Caldas, em Minas Gerais; Tucuruí, no Pará; Petrolina, em Pernambuco; Foz do Iguaçu e Ivaiporã, no Paraná; Angra dos Reis, Campos dos Goytacazes e Macaé, no Rio de Janeiro; Pelotas, no Rio Grande do Sul; e nas regiões Alto Tiête e Vale Histórico, em São Paulo.
SAIBA MAIS
>> Visite a sessão “Fortalecimento das escolas e comunidades escolares”
>> Comitê de Combate à Fome promove Festival de Música (Portal do Governo do Estado do RS, outubro 2005)
>> Festival de Música do COEP divulga vencedores (Secretaria de Educação do Governo do RS, outubro 2005)
>> Secretária da Educação participa do lançamento de festival de música estudantil (Secretaria de Educação do Governo do RS, julho 2006)
>> Semed e Sinjuv participam do Festival de Música do COEP (Portal da Prefeitura de Macaé/RJ, agosto 2006)
>> Festival de Música valoriza talento de alunos do Ensino Fundamental (Secretaria de Educação do Governo do RS, agosto 2007)
>> Em escolas do Paraná, ODM viram rap (Portal Aprendiz/UOL, outubro 2007)
>> Alunos da Escola Dom Pedro II participam de Festival de Música em Porto Alegre (Portal da Prefeitura de Erechim, outubro 2007)
>> Foz do Iguaçu divulga vencedores do Festival de Música sobre os ODM (Sistema Fiep, outubro 2007)
>> III Festival de Música COEP Macaé agita alunos da rede pública da cidade (Portal da Prefeitura de Macaé/RJ, junho 2008)
>> Festival de Música COEP estimula talento e criatividade (Embrapa News, outubro 2008)
>> Inscrições abertas para o V Festival de Música do COEP/RS (Revista Gestão Universitária, julho 2009)
>> Escolas concorrem à gravação nacional de DVD e CD (Serpro, setembro 2009)
>> Voluntários da Cidadania participam do V Festival de Música do COEP (Portal da Prefeitura do Recife, outubro 2009)
>> 2º Festival de Música do COEP Canoas (Ulbra Canoas, setembro 2010)
>> Alunos ganham troféu em festival de música (Portal da Prefeitura de Porto Alegre, outubro 2010)
>> COEP e UCDB promovem Festival de Música (Universidade Católica Dom Bosco, novembro 2010)
>> IV Festival de Música COEP mobiliza centenas de estudantes e professores de escolas públicas (ONG Moradia e Cidadania, janeiro 2011)
>> Moradia e Cidadania/PE e o COEP realizam o VI Festival De Música (ONG Moradia e Cidadania, dezembro 2011)
>> Sucesso o VII Festival de Música do COEP (Instituto de Desenvolvimento Brasileiro, setembro 2012)
>> XII Festival de Música ‘O COEP e a Escola’ (Fundação Real Grandeza, novembro 2012)
>> IX Festival de Música na Escola revela a importância do incentivo à arte nas escolas (Flores no Ar, dezembro 2015)
>> IX Festival de música na Escola (CIEE Pernambuco, dezembro 2015)
>> X Festival de música “Os jovens e os Oito Objetivos do Milénio” (CIEE Pernambuco, junho de 2016)
>> Festival Música na Escola movimenta Centro de Convenções (Instituto Federal de Pernambuco, outubro 2016)
>> COEP/PE: XII Festival de Música nas Escolas promove mobilização para a Jornada (Rede Mobilizadores, setembro 2018)